quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
ACABOU!
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Bom, vou falar um pouquinho do que fizemos ontem durante o dia todo.
Na parte da manhã, a turma de 9 pessoas foi dividada em dois grupos. Como o Sthefany faltou, ficaram dois grupos de 4. O meu grupo estava formado por mim (Natalia), pela Fernanda, pela Isabela e pelo Otávio. Fomos pro experimento da Tânia, que era a Respirometria.
A Respirometria, no nosso caso, foi em relação ao solo. É um método de calcular o quanto de gás carbônico é produzido pelas bactérias devido a quantidade de nutrientes no solo. Cada pessou fez uma substância diferente, todas contendo 80g de solo. A primeira foi pura, a segunda foi 80g de solo com 0,5g de açúcar cristal, a terceira com 80g de solo com 6,8g de lodo e a quarta foi 80g de solo com 20ml de efluente.
Enquanto nosso grupo fazia esse experimento, o outro grupo (formado pela Patrícia, pelo Diego, pelo Willian e pelo Gustavo) fazia o Método de Yanko com a Priscila.
Terminamos a Respiromentria e trocamos de grupos.
No Método de Yanko, primeiramente pesamos 58,2g de lodo, passamos na peneira com gaze, dissolvemos com água destilada e passamos para o tubo de centrífuga completando o preciso com água destilada. Em outro tubo, colocamos o mesmo tanto de água (em peso) para os dois tubos terem um equilíbrio na centrífuga. Deixamos os tubos na centrífuga por aproximadamente 6 minutos. Depois retiramos os dois tubos e só mexemos com o de lodo, retirando toda a água que estava por cima (sobrenadante), deixando apenas o lodo mais denso no tubo. Completamos os 45 ml do tubo de centrífuga com Sulfato de Zinco e agitamos. Levamos de novo pra centrífuga, equilibrando o outro tubo com o mesmo tanto (em peso) de água. Deixamos lá por 3 minutos e tiramos os tubos de lá. Por cima da substânica contida no tubo de lodo, ficou uma camada escura onde estava concentrada ovinhos. Passamos essa camada pra outro tubo e descartamos o resto. Colocamos novamente na centrífuga, ficando os ovos por baixo. Tiramos a água contida em cima com o Sistema de Vácuo e colocamos Formol.
A conclusão das duas análises ficará pronta na quinta-feria que vem.
Um abraço,
Natalia Del Bianchi
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
No dia 21/01/2010 nós alunos do Ciencia e arte nas férias da faculdade de engenharia civil, fizemos uma pesquisa abordando as pessoas para saber se elas aceitariam ou não uma rosa que é produzida com efluente tratado. A pesquisa foi muito legal,mas nós ficamos um pouco nervosos por ser a primeira vez e mais, ser com pessoas de auto nivel de escolaridade, porem a parte mais interessante foi que, em uma das perguntas como *voce conheçe algum problema ambiental? a maioria delas respondiam que sim, varios ...só que não citavam nenhum e se citavam era a maioria das respostas *PLASTICO* ...
O legal da pesquisa é que ao ser debatida podemos observar que as pessoas querem mudar , algumas colaboram outras pouco mais nada totalmente negativo ou seja ninguem respondia que não contribuia para a preservação do meio ambiente.
E tambem podemos ver que, nas proximas pesquisas a serem feitas podemos formular melhor as perguntas. mas enfim a pesquisa foi legal o tema da pesquisa melhor ainda, e devemos fazer mais vezes...
Postado por: Fernanda Freitas aluna Ciencia e arte nas férias .
Ontem no dia 21/01, podamos as rosas de manhã e separamos algumas pra mais tarde realizarmos uma pesquisa de aceitação.
Depois do almoço, voltamos pro laboratório e imprimimos algumas cópias da pesquisa e saimos pelas ruas da UNICAMP em 3 grupos e 4 pessoas cada um (3 alunos e 1 monitor), meu grupo foi formado por mim, pela Patrícia e pela Sthefany com o monitor Warner.
Notamos que as pessoas que sabiam sobre o assunto eram formadas, e acredite, bem poucas sabiam.
Pessoas que tinham ouvido falar sobre assunto, queriam mais informações, pois tinham ouvido comentários e não havia uma maior divulgação.
Tiveram pessoas que expressaram um certo receio de tocar nas rosas, mas não demonstraram tanto por educação. Mas depois de esclarecimentos sobre o assunto, elas ficaram mais tranquilas e entenderam o porque do projeto.
Uma ótima tarde, e fique a vontade pra explorar o blog e responder as enquetes.
Abraços.
Pesquisa.
Assim como em qualquer pesquisa, os resultados foram diversos, algumas criticavam, outras se interessavam, outras nem sabiam do assunto e também não se mostravam dispostas a querer saber.
O que mais me impressionou, foi que as pessoas mais simples, como cozinheiros, se mostraram mais empolgados e até mesmo mais entendidos sobre o assunto do que pessoas com nível de graduação, pós graduação. Enfim, isso prova que os estereótipos que a sociedade impõe não podem ser aplicados a todos, pois realmente ninguém é igual a ninguém.
E o mais cômico, e ao mesmo tempo trágico, foi que algumas pessoas paravam para ver ou pegar as rosas que podamos na mesma manhã e levamos junto com a pesquisa. E depois que elas eram conscientizadas sobre o nosso projeto, começavam a agir com um certo estranhamento. Isso mostra que as pessoas têm muita dificuldade em aceitar o que é diferente, incomum. Será que posso chamar essa atitude de COMODIDADE? PRÉ-CONCEITO? MEDO? ou até mesmo PRECAUÇÃO?
Supondo que seja precaução, a situação fica muito estranha. Pois em tese, o que é diferente, sustentável, e benéfico deveria ser aceitado com muito mais facilidade não é mesmo?. Uma das pessoas que entrevistamos, um cozinheiro, falou uma coisa que se aplica muito bem com o que ocorreu , quando perguntamos qual seria a o possível resultado da pesquisa ele disse que as pessoas não iriam aceitar se o projeto não caísse na mídia. E isso tem tudo a ver, pois a mídia influencia muito no que as pessoas pensam, no conceito de bom ou ruim. Mas aí já entra a indústria cultural, que é um assunto que não é o meu objetivo falar.
Resumindo, é muito vago dizer que cada um precisa fazer sua parte. O mundo não precisa somente disso. O mundo precisa de pessoas dispostas a fazerem sempre mais em prol do que é nosso, do meio ambiente. Cada um tem que entender que não precisamos cumprir nenhuma obrigação, nenhum dever, mas é necessário cuidar do que já degradamos e saber que muitas pessoas ainda vão utilizar desse mesmo recurso que já é tão pouco. PENSE NISSO!
Isabela Brianezi.